sexta-feira, 20 de agosto de 2010

         Follie

Algo que não sabemos de onde vem,algo que não imaginamos ser ou fazer.Pode ser chamado também de metamorfose,ou ainda como diz a música,metamorfose ambulante.
Por toda nossa vida,estamos nós,em constante mudança.Mudança.Talvez seja isso que mova nossas vidas,a chamada mudança.
Ninguém é o mesmo ao nascer até ao morrer.Ninguém é o mesmo ao passar de um, dois diasou até mesmo anos.
A cada dia, a cada movimento dos corpos,estamos nós em movimento.E movimento no momento, quer dizer mudança.Porém, estamos numa fase em que a mudança,em que a metamorfose, não está sendo bem aceita.
Quero dizer, não conseguimos enxergar quepra crescer é preciso mudar.E que pra mudaré preciso abrir mão de muito.
E dái começamos a nos achar jovens demêntes.Jovens demêntes excêntricos.A excêntricidade está ai, no exagero.
Nos nossos eus exagerados
                                                                                 Blog Demência Excêntrica


Reggae
As batidas compassadas que se aceleram ou ficam mais fracas. Cores vibrantes, tão básicas e que te alucinam. Em qualquer língua, hoje a qualquer raça, apenas uma regra vale: Achar o ritmo perfeito, único para cada um, buscando a paz interior a que alguns chamam de felicidade ou purificação do espírito. O amor, tão doce, tão alegre, de varias formas, segue o ritmo do coração, na batida do reggae.

                                                                  Samantha Rodrigues




Morte
Como será para nós quando a escuridão tomar nossos olhos para sempre? Quando nossos corações tão esforçados descansarem eternamente, sem precisar mais sofrer? Porque nascemos se morrer é o nosso destino? Talvez seja um castigo viver tanto tempo nesse mundo pois até as pessoas que mais amamos nos decepcionam um dia, e graças a aqueles corações acomodados, vivemos desgraçados, confusos, sem saber o que queremos e morrendo aos poucos. O otimismo de alguns corações esperançosos é o único motivo pra esse mundo ainda ter um pouco de arte. Eu sou confusa, otimista, apaixonada, sofredora, que morre aos poucos pelos outros e também pelo destino, cruel destino.
                                                                                                                    Samantha Rodrigues
                            A dor
 
A minha dor é a dor que todos nós sentimos quando o amor não vale a pena
Pois não vai crescer na terra que escolhemos
Aquela terra não serve para nosso amor
Ou nosso amor não serve para aquela terra

O nosso grande erro é permitir que a amizade venha antes da paixão
Ainda mais se essa amizade é forte, pois depois a paixão se torna algo vulnerável demais comparado a isso
E ninguém quer se apaixonar
Tolo daquele coração que se apaixona por um amigo, um irmão
Mal sabe ele que vai ser tudo em vão
Que no final terá apenas um conhecido, um meio amigo

Nem sempre as coisas acabam dessa maneira
Minto, acabam sempre
Mas as pessoas preferem fingir que esta tudo bem
E que tudo pode voltar a ser como era antes
Como se pudesse apagar sua memória ou retardar seus sentimentos para sempre
Tolos, todos tolos, eu, tola, idiota, como deixei isso acontecer?
Como pude deixar?

Que a dor consuma minha mente perturbada e meu corpo frágil
Não quero mais viver, não vivo, apenas respiro ódio
Ódio de mim por amar alguém que não me ama.
                                                                 Samantha Rodrigues